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VÍDEOS
FÉ & RAZÃO
Inúmeras pessoas
abandonam suas religiões
devido aos entrechoques da fé com a razão.



Se a religião diz que alguém sofre
porque essa é a vontade de Deus... A razão
informa que Deus, sendo justo, jamais poderia
agir dessa forma, pois nem mesmo um pai terreno, com todas as suas inferioridades, apontaria o dedo para um de seus filhos e ordenaria:
“Esse aí deve sofrer”.
Então, se a ordem para o sofrimento não parte de Deus, de quem ela parte?

E como, então, conciliar
FÉ COM RAZÃO?

Essa conciliação começou a acontecer nos meados do século XIX, quando, nos mais diversos pontos da Terra os espíritos passaram a se manifestar, informando que chegara a hora de novos conhecimentos serem trazidos à humanidade.
Essas manifestações ocorriam por intermédio de diversos médiuns,
em variados pontos da Terra, que não se conheciam e nada sabiam sobre o que estava acontecendo. Mas as informações trazidas pelos espíritos, através deles, formavam um leque extraordinário de conhecimentos que explicavam as causas e os porquês das diferenças e dos sofrimentos humanos, além de uma infinidade de outras questões, que traziam em seu bojo alentada e plena reconciliação com Deus.
Por essas manifestações era possível perceber que havia, e há,
uma direção superior, justa e amorosa, uma hierarquia ou comando
tão elevado e poderoso que abrange em seu campo de
responsabilidades todo o nosso planeta.


Aquelas informações diziam que vivemos inúmeras existências, nascendo e renascendo muitas e muitas vezes nas mais variadas condições, lugares e situações, tantas vezes quantas sejam necessárias para nossos resgates dos erros cometidos em existências anteriores e de nosso crescimento interior e aperfeiçoamento espiritual.
Aquele universo de informações e esclarecimentos vieram aliviar nossas angústias vivenciais e nos pacificar com a Vida e com Deus. E foi o sábio francês Hippolyte Lèon Denizard Rivail, colaborador de Pestalozzi, professor de química, física, matemática e astronomia, autor de diversas obras didáticas adotadas pela universidade da França, membro de várias academias de sábios, inclusive da Academia Real D’Arras, quem realizou o grandioso trabalho de codifica-las, questionando os espíritos, perguntando e anotando tudo, analisando as mensagens de espíritos que chegavam das mais diversas partes da Terra.
OBS. Rivail, ao codificar a doutrina espírita, adotou o pseudônimo “Allan Kardec”.
O resultado desse gigantesco trabalho foi publicado em 18 de abril de 1857 em Paris, com o título: Le Livre des Esprits. Em português o título é, O Livro dos Espíritos.
Depois, Kardec escreveu mais outras obras, como, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, Céu e Inferno, A Gênese, etc.

A título de esclarecimento
O Espiritismo representa um universo de informações que respondem satisfatoriamente as mais angustiantes questões da vida humana, conciliando fé e razão.
Foi codificado por "Allan Kardec", no século XIX, através de perguntas que eram respondidas por espíritos de elevada condição.
OBS. Allan Kardec foi o nome adotado por Hippolyte Lèon Denizard Rivail, ao codificar a doutrina espírita.
Esclarece que a reencarnação e a lei de "ação e reação" colocam todos os seres, de forma inapelável, diante de suas próprias responsabilidades.
Ensina que não estamos precisando nos salvar porque não estamos perdidos, mas sim, evoluir, conforme o Mestre exortou: “Sede perfeitos como perfeito é o vosso Pai Celestial”, lembrando que essa perfeição será alcançada através das lutas, dores e alegrias em incontáveis experiências ao longo das reencarnações.
Por diversas razões é o Consolador prometido por Jesus, inclusive por nos mostrar que nossos entes queridos não se extinguiram com a morte, mas passaram para outra dimensão de vida e que podem, eventualmente, comunicar-se conosco através da mediunidade.
Tem como modelo, Jesus. Suas atividades são sempre gratuitas e inteiramente voltadas ao bem, à construção de mundo melhor, mais justo e fraterno.
Os conceitos espíritas vêm sendo pesquisados por inúmeros institutos e universidades, além de estudiosos, cientistas e profissionais da saúde, em vários pontos do planeta, que os vêm confirmando um a um.
O Espiritismo NÃO USA rituais, oferendas, velas, charutos, defumações ou quaisquer apetrechos de culto.
Não pratica adivinhações nem jogos, tais como "o do copo, ou das mesas girantes, e assemelhados.
Também não possui sacerdócio nem "pais ou mães de santo”.
Não pratica qualquer tipo de magia e usa a mediunidade sempre para fazer o bem: junto a espíritos em sofrimento, para esclarece-los e levar-lhes alívio; junto a espíritos mais evoluídos, para deles receber orientações, esclarecimentos, assim como, incentivos a seguir sempre os ensinamentos de Jesus.
É doutrina que fala ao coração sem agredir a razão.
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